Pensando nas principais consultas que os clientes da Clínica Médica, descrita nos posts anteriores, poderiam fazer, buscamos construí-las. Para tanto, fizemos uso da linguagem SQL. Deve-se levar em consideração, entretanto, que a construção dessas consultas não é trivial, pois envolve o conhecimento amplo dessa linguagem, que às vezes pode se tornar complicada a medida que a busca vai sendo refinada. Além disso, a construção desses comandos de busca é de extrema importância. Já que quando se faz uma determinada consulta usando a linguagem correta, se espera que os dados apareçam da forma como imaginado e, caso isso não ocorra, possíveis problemas devem existir no Banco de Dados criado. Dessa forma, através da consulta se pode perceber possíveis erros cometidos ainda na criação das tabelas e de seus campus, erros cometidos na criação de relacionamentos entre essas tabelas, na inserção dos dados e até mesmo na escolha errada de uma chave primária de uma tabela.
Outro fato interessante, é que já que os pacientes terão acesso a esse Banco de Dados, os dados consultados devem aparecer de forma clara, organizada e facilitada. Além disso, se deve restringir as informações que o paciente pode acessar e proteger para que essas informações não sejam modificadas por ele. Ou seja, o cliente deverá ter acesso a determinadas informações e poderá, apenas, agendar a consulta inserindo seus dados pessoais. Entretanto, o paciente não poderá modificar os dados já existentes.
Algumas das consultas feitas envolvem a função SELECT, para mostrar os horários disponíveis de um determinado médico, a função INSERT para pré-agendar a consulta e UPDATE para confirmar a consulta.
2 comentários:
Aê Rafinha...
Vruuuuum...
Bjo, bom fimd de semana!
Ei Rafaela,
Gostei muito do seu resumo. Deu pra perceber que a sua experiência com o SQL foi bem produtiva.
Realmente, é uma linguagem complexa e muito há de ser considerado ao criar um banco de dados. E quanto maior e mais complexo, mais trabalho dá! Imagine, então, uma empresa grande que tem um banco de dados de mil e tantas tabelas. Imagine quanta atenção exigida para ver se todos os relacionamentos, chaves e consultas estão ok. Isso se complica ainda mais se a empresa possui vários bancos de dados e quer integrá-los. É por isso que essas empresas gastam pequenas fortunas na contratação de pessoal especializado, que utiliza técnicas de modelagem para construir e dar manutenção nos bancos de dados.
Rafaela, você só escreveu uma palavrinha errada: "campus" que é com "o" e não com "u", pois se trata dos atributos (e, portanto, campos) das tabelas do banco.
Um beijo,
Renata
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