sexta-feira, 1 de junho de 2007

As aulas de Tecnologia de Informação encerraram-se e, portanto, as postagens ocorrerão com uma frequência relativamente menor. Espero que tenham aproveitado ao máximo o conteúdo dos posts!! De qualquer forma, também espero que a importância dessa disciplina tenha sido compreendida por todos que visitaram o Blog!
Abraços!!

terça-feira, 22 de maio de 2007

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Um projeto consiste em um esforço para criação de um serviço ou produto novo, o qual deve ter prazos de início e término estipulados. A importância em gerenciar um projeto está justamente no fato de se buscar atingir objetivos pré-definidos e, como o ambiente futuro é incerto, esse gerenciamento se torna ainda mais relevante.

São consideradas cinco fases de um gerenciamento de projeto. Dentre elas estão o início do projeto, o planejamento do mesmo, a execução, o monitoramento e o acompanhamento. Sendo que a todo o momento as variáveis como tempo e custo devem ser controladas. Isso porque, todas as atividades envolvidas na realização de um projeto devem ter um orçamento pré-estabelecido e um tempo para sua execução. Isso ocorre, pois somente com o cumprimento desse tempo e orçamento limite é que o projeto poderá ser implantado atingindo os objetivos iniciais do mesmo.

É válido ressaltar que para que um projeto obtenha sucesso é necessário que haja comunicação entre toda a empresa. É necessário também, que o cronograma para o desenvolvimento das tarefas bem como o orçamento sejam discutidos pelos níveis hierárquicos mais baixos, uma vez que eles serão de extrema importância no desenvolvimento do projeto e, portanto, devem estar motivados a realizá-lo. Ou seja, a formação de uma equipe que interaja de forma adequada é de extrema importância.

Um detalhe de extrema importância ainda, diz respeito ao monitoramento dos riscos e controle das atividades, já que se algo não está indo de encontro ao planejado, deve-se observar porque isso está ocorrendo, se há como ser revertido ou, se o melhor é redefinir alguns pontos do projeto. Ou seja, algumas vezes é melhor que não se morra abraçado a causa, principalmente se ela é errada e pode-se modificá-la.


sexta-feira, 11 de maio de 2007

ERP

ERP é um tipo de Sistema Integrado de Gestão que consiste em um banco de dados único, facilitando o fluxo informação entre todas as áreas e atividades da empresa e permitindo a padronização de informações. Esse banco de dados único permite a conciliação informatiza de todas as informações geradas. Além disso, ele evita repetição de atividades já realizadas, como cadastro de um mesmo fornecedor realizado pelo financeiro e pela área de estocagem, por exemplo. Também auxilia na redução de tempo, já que proporciona a tomada de decisão ao longo dos processos da empresa.

A contabilidade tem o papel de fornecer informações relevantes para os usuários que auxiliem na tomada de decisão. E, um sistema ERP é de extrema importância nesse processo, pois proporciona que o fluxo de informações gerado seja passado para diversas áreas da empresa de forma integrada. Isso proporciona um reconhecimento melhor da atividade exercida por determinada empresa e faz com que o trabalho seja realizado de forma mais eficiente.

Para que um Sistema ERP seja implantado em uma empresa ele deve ser modelado de acordo com as necessidades e área de atuação da mesma. Assim, os gestores que adquirirem um sistema como esse devem conhecer claramente todo o processo da empresa para que as necessidades da empresa possam ser atendidas pelo sistema. O que se percebe atualmente, é que muitas empresas tem implantado esse tipo de sistema para informatizar a empresa e resolver todos os problemas da mesma. Entretanto, inúmeras vezes os gestores não sabem as necessidades e, dessa forma, os problemas não serão resolvidos. Aliás, o ERP não é mágico e, portanto, não soluciona todos os problemas de uma empresa. Entretanto, contribui consideravelmente para uma melhora.

Outro problema observado se refere a implantação de um ERP, pois os funcionários geralmente apresentam barreiras. Isso porque já estão acostumados a fazer seu serviço de um jeito, geralmente bitolados a planilhas do Excel, e acham mais fácil continuar a fazer do mesmo jeito, mesmo que isso seja menos eficiente. Ou seja, apresentam limitações ao aprendizado, e isso às vezes decorre do fato de que acham que com a implementação de um novo sistema irão perder seus empregos. Assim, a implantação do mesmo demanda tempo e paciência.

Outra análise a ser feita antes da implantação, é a análise da relação custo benefício. Já que um ERP é um sistema relativamente caro e, se os processos da empresas forem bem simples, pode ser que a implantação de um ERP não seja tão vantajosa.

sexta-feira, 27 de abril de 2007

XML

A linguagem XML surgiu como uma forma de organizar a WEB, assim como o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) surgiu como alternativa ao Sistema de Arquivo. Dessa forma, percebe-se que a evolução decorre principalmente da necessidade de algo melhor.


A linguagem XML se assemelha com a linguagem HTML. Ambos representam determinado conteúdo. Entretanto, na linguagem HTML o conteúdo encontra-se desestruturado, o que dificulta a compreensão. Mas, por outro lado, essa linguagem também representa a forma como o conteúdo deverá ser apresentado. Já na linguagem XML o conteúdo encontra-se estruturado, o que facilita a compreensão e proporciona a compreensão do conteúdo também por máquinas. Entretanto, a Linguagem XML não provê detalhes de formatação.


Para transformar o conteúdo que esteja na linguagem XML em HTML, proporcionando uma melhor aparência da página deve ser necessário o uso de um conversor, o qual é chamado de processador XSL. Entretanto, o código XML ainda continua por trás da página, para que a máquina continue a entender o conteúdo. XML está estruturada em forma de árvore e sua construção depende do conhecimento de algumas terminologias específicas e em alguns casos muito parecidas com HTML. Dentre essas terminologias estão o uso de um tag inicial e final para cada elemento e colocação de atributos entre aspas. É válido ressaltar, ainda, que XML preserva os espaços em branco, diferentemente de HTML.

A linguagem XML é apenas um passo para que toda a WEB possa ser utilizada por máquinas. Sendo que a construção dessa WEB para ser usufruída por máquinas é chamada de WEB Semântica. Isso trará grandes benefícios para os usuários da informação. Já que no nível em que o processo já se encontra, a comunicação entre sistemas diferentes é possível, a integração de Sistemas de Bancos de Dados incompatíveis também, dentre outros. Imagine, agora, quando todas as informações disponíveis na WEB puderem ser utilizadas pelas máquinas... Nesse nível, todo conteúdo disponível poderia ser relacionado facilmente.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Consultas ao Banco de Dados

Pensando nas principais consultas que os clientes da Clínica Médica, descrita nos posts anteriores, poderiam fazer, buscamos construí-las. Para tanto, fizemos uso da linguagem SQL. Deve-se levar em consideração, entretanto, que a construção dessas consultas não é trivial, pois envolve o conhecimento amplo dessa linguagem, que às vezes pode se tornar complicada a medida que a busca vai sendo refinada. Além disso, a construção desses comandos de busca é de extrema importância. Já que quando se faz uma determinada consulta usando a linguagem correta, se espera que os dados apareçam da forma como imaginado e, caso isso não ocorra, possíveis problemas devem existir no Banco de Dados criado. Dessa forma, através da consulta se pode perceber possíveis erros cometidos ainda na criação das tabelas e de seus campus, erros cometidos na criação de relacionamentos entre essas tabelas, na inserção dos dados e até mesmo na escolha errada de uma chave primária de uma tabela.
Outro fato interessante, é que já que os pacientes terão acesso a esse Banco de Dados, os dados consultados devem aparecer de forma clara, organizada e facilitada. Além disso, se deve restringir as informações que o paciente pode acessar e proteger para que essas informações não sejam modificadas por ele. Ou seja, o cliente deverá ter acesso a determinadas informações e poderá, apenas, agendar a consulta inserindo seus dados pessoais. Entretanto, o paciente não poderá modificar os dados já existentes.
Algumas das consultas feitas envolvem a função SELECT, para mostrar os horários disponíveis de um determinado médico, a função INSERT para pré-agendar a consulta e UPDATE para confirmar a consulta.

sexta-feira, 6 de abril de 2007

SQL

Dando continuidade as aulas sobre banco de dados, discutimos sobre Linguagem de Consulta Estruturada- SQL. A linguagem SQL é uma linguagem de consulta, de definição da estrutura e modificação de banco de dados. Além de ser um meio de definição para especificação de restrições de segurança. Essa linguagem é constituída de diversas partes e, dentre elas, a parte de Autorização e Integridade me chamaram a atenção. Isso porque no Banco de Dados da Clínica Médica que devemos montar, os clientes terão de ter acesso a esse banco para verificar horários disponíveis e agendar sua consulta. Assim, pela Integridade, atualizações não permitidas serão bloqueadas e, pela Autorização, você pode especificar os direitos de acesso e possíveis visualizações e relacionamentos.
Para compreendermos a estrutura básica da SQL, aprendemos utilizar alguns termos de consulta em um banco de dados criado pela professora sobre Cia Aéreas. Dentre as expressões mais comuns e simples da linguagem de consulta estão select, from e where. Entretanto, apesar de simples elas permitem uma consulta bem filtrada e de fácil compreensão. A expressão Select se refere ao campo a ser pesquisado, a expressão From se refere a tabela em que esse campo se localiza e a expressão Where se refere a possíveis restrições a serem feitas a essa consulta. Como exemplo, poderíamos consultar, utilizando Select, o nome dos passageiros de uma tabela específica, com auxílio de From e, restringir essa pesquisa aos passageiros que moram em determinada cidade, com auxílio de Where. Você ainda, pode utilizar vários comandos para tornar a busca mais específica. Esses comandos podem parecer complicados a primeira vista, mas depois de utilizados eles se tornam simples e de importante utilidade, pois permitem relacionar mais de uma tabela e ordenar a busca. Para ordenar a busca em ordem ascendente, por exemplo, pode-se utilizar a expressão Order by.
Enfim, para entender melhor os comandos, nada melhor que a prática e é esse o próximo passo de nosso trabalho, pois teremos que utilizar os comandos certos para promover uma busca adequada ao nosso banco de dados da Clínica Médica.

sexta-feira, 30 de março de 2007

Banco de Dados

Criar um banco de dados não é tarefa simples e por isso necessita de profissionais qualificados para realizá-la. Essa tarefa se torna complexa, pois para se criar uma base, é necessário entender perfeitamente os dados que devem a compor, como eles se relacionam e utilizar as ferramentas adequadas. Esses dados devem ser estruturados de forma a passar a informação desejada claramente. Caso, os mesmos não sejam estruturados de forma adequada, possíveis problemas surgirão, pois a informação gerada poderá estar errada e incompleta. Isso gerará sérios danos para a empresa que irá utilizar essa base, tais como, perdas financeiras.
Nessa aula, fomos designados a montar um Banco de Dados para uma clínica médica, com quatro médicas, que atendem das 08:00 às 18:00hs, com consultas de 30 em 30 minutos. Sendo que os próprios clientes poderão verificar os horários disponíveis para consulta e agendá-la. Ou seja, esse banco de dados que estamos criando é para um Sistema de eCommerce. Para estruturar o mesmo, estamos utilizando Microsoft Access. Dessa forma, estamos aprendendo apenas uma ferramenta, o que não nos torna aptos para criar bancos de dados, em detrimento de um profissional qualificado. Aliás, pudemos perceber que há várias formas de estruturar um banco, mas existem algumas que tornam a leitura do mesmo mais facilitado e minimizam os problemas na inserção de novos dados. Além disso, nesse caso, a informação a ser gerada por esse banco deve estar correta e estruturada de forma clara, pois os próprios clientes terão acesso. Informações a respeito do desenvolvimento dessa base de dados, bem como a sua conclusão estarão nos próximos posts dos resumos de aula